26 junho 2009

Citação preferida.

"Branco mais branco não havia."

ou

"Lixivia em excesso pode provocar morte precoce."

Estas acima são minhas e orgulho sinto em despojar em partilha tais epitáfios.
Abaixo, o último verso do primeiro soneto de "Adeus, oh mundo! oh natureza! oh nada!" de Bocage:

"Saiba morrer o que viver não soube."

Com um suspirado "Catano!" me despeço, minhas flores.

Abdel.

21 junho 2009

MARANTE



E ainda bem que assim é, ou não teria nada sobre o que escrever aqui...

* Foto gentilmente abafada do catálogo "Madame Tussauds"

11 junho 2009

Rubrica "Mistérios da vida"

Quem?
Quem?
Mas quem raio?

Quem é o inventor?
Quem é o designer?
Quem é o responsável pelo marqueting?
Mais? Quem é o comprador?

Mas: QUEM? Onde ESTÃO?



Convoco-os todos a um prato de moelas com figado no Proença para falarmos. Só, falarmos.

A "LIZURA", ESSA COISA MALVADA

*
Boas celsiberage.

Instigado por Abdel, esse ser de mente profícua e sempre actualizada para assuntos do belo sexo, parti em busca de um ou outro vislumbre da frondosa e cheia de saúde Vanessa Palma, jovem que alegra as madrugadas de muito indígena sofredor de insónia, apresentando um daqueles shows telefónicos que, coiso. Acredito piamente que o facto de todos estes programas terem uma jovem agradável à sua frente é inversamente proporcional à qualidade do mesmo. Não interessa se articula duas sílabas correctamente ou mesmo se fala sem criar a sensação de ter a boca cheia de arroz. Vejamos: imaginem o Petit (jogador da bola, ex-Boavista, ex-SLB, ex-HomoSapiens) a apresentar um programa deste calibre. Preenche todos os requisitos, mas perde largamente em matéria de curvas, o que é uma maçada para as audiências.

Bom, estou a fugir ao importante. Que é, como devem calcular, o défice no Burkina Faso e o papel de Vitor Constâncio no surgir de flor nos vinhos da Lageosa.

Ao contrário do que julgam, não vou expôr aqui as belas curvas da Vanessa. Não que sejam de menosprezar, mas porque o que me leva a escrever estas linhas é o requinte de um comentário a essas mesmas fotos. A escrita é crua e pungente, mas ao mesmo tempo carregada de poesia, de uma líbido incontida, descritivamente de tal forma ambígua que ainda não percebi se o autor se refere à lisura das páginas da revista ou à derme da menina...




*Aconselho um certo pudor aos mais sensíveis. Ou não.

09 junho 2009

Cuidado!

É provalvelmente o último "Samurai Florestal" e o primeiro "Samurai Palhaço" da história.
Na verdade, o rapaz até sabe uns truques.



Tem mesmo ar de boa gente.

Coitado.