27 junho 2007

SONDAGEM DO CARAÇAS - UPDATE

Só para informar que a SONDAGEM DO CARAÇAS se mantém até ao dia 15 de Julho... Até lá, cheguem-se à frente e digam de vossa justiça sobre as carismáticas formas de higiene que nos apresentam (ou aparentam) asseados aos demais.
Um estudo dos resultados será alvo de apresentação histórica à comunidade científica que apoiou o estudo, nomeadamente, Mestre Pôpa e arrumadores do Pingo Doce de Viseu.

22 junho 2007

FODA-SE!

ELEGIA DA VIDA!

19 junho 2007

Saudações!


... e venha daí uma saudação a todos os Celciberos por este mundo fora, que estejam todos bem de saúde e que bebam por muitos e muitos bons anos. аминь.



abdel.
возгласы. (cheers!)

AND THE WINER IS:


Se neste espaço se procura exaltar a pilosidade severa, nada melhor que premiar a mais intrépida. Mas, raios, já premiaram!
De resto, o senhor acima é o Senhor Willi Chevalier, alemão e o até então vencedor do "World Beard and Moustache Championships (não sei quantos)". Pela Imagem a coisa tem lógica. Eu chamaria "estilo polvo".

Abdel.

ps: eu próprio tenho a minha pilosidade facial pelo que os saúdo.

13 junho 2007

VERMELHO-SAGRES




Li, hoje, nessa grande instituição de verborreia diária, de cariz desportivo, que é A Bola, uma notícia (se assim lhe podemos chamar) relativa ao ciclismo do Benfica, a qual me esclareceu uma dúvida, se a havia, sobre o que move os dirigentes na altura de procurarem "bago" para as modalidades. Por certo, levam o termo "bago" à letra. Dizia, então, a peça jornalística que o patrocínio da equipa de ciclismo do SLB, iria ser a Sagres. Tudo ficou claro. Para patrocínio deste clube, seja qual for a modalidade, nada assenta como uma luva (ou uva) do que uma bebida alcoólica.
Mas continuo a achar que a Adega Costa Candeias ou o intemporal Dacepa seriam melhor escolha. Combinam melhor com os dirigentes...

O Al´MUTAMID DE TORREDEITA

Aos caros Celsiberos que ainda não ouviram, visitaram ou sequer sabiam da existência do "outro" Abdel, aqui fica a viva lembrança de que vale a pena dar um "salto" até lá.
Já agora, aproveitem e ouçam um dos escritos da pena desta alma que nos assombra, uma vez por outra, aqui no blogue. Tenham um bocado de paciência, descarreguem o mp3, recostem-se e escutem.
Vá, vão lá. Ide. Xô e tal.

08 junho 2007

O AUTOCLISMO III




Após a reflexão sobre a sentina, iniciada na tasca de mestre Pôpa, decidi aprofundar o tema, o qual julgo de interesse público. Isso e o facto de gostar de usar polainas por baixo das meias. Prossigamos. O vaso, ou trono para muitos, é sem dúvida a peça de louça mais carismática e útil existente numa casa. Muitas horas se passam numa vida, sentado qual Rei, na cadeira real. Daí a expressão Real Cagada. Decisões foram tomadas neste plácido assento, no isolamento da privada, algumas das quais ainda emanam odores. Casos como o de Bush e a invasão do Iraque e, entre nós, a contratação de Moretto por LF Vieira.
Este espécime que vos mostro é, sem dúvida, paradigmático da emanação de odores que afectaram os proprietários de um estaminé das muralhas de Beja. Ora bem, o espaço do café até é apresentável, asseado e de gosto tipicamente luso. Balcão de fórmica, espelho atrás das prateleiras pejadas de garrafas de clássicos como Croft, Macieira ou licor de Bolota. Até aí tudo em ordem, mas quando nos deslocamos à privada tudo muda de figura. Imaginem, pela manhã, em pleno autocarro, um tipo de cuecas às riscas e camisa aos quadradinhos. Algo não bate bem. Claro, as riscas não combinam com quadrados. O mesmo se passa em relação ao estaminé e a privada. É como se ao atravessar a porta de vai-vem passassemos para um outro mundo, como se recuassemos umas centenas de anos. Pelo menos o cheiro nauseabundo parece ser da altura da fundação de Beja.
O aspecto do vaso é o que se vê. Inspirado certamente no "fecocoró" magrebino, mas com um toque de modernidade "sanijato". É pena não ser possível os caríssimos cheirarem...

SONDAGEM DO CARAÇAS 4

Passemos ao belo tópico da remela, essa purulenta, mas carismática formação ocular...

SONDAGEM DO CARAÇAS 3

A catota, meus senhores, a bela embolada catota...

SONDAGEM DO CARAÇAS 2

Esta serve para apurar o grau de destreza manual...

SONDAGEM DO CARAÇAS 1

Ora bem, Celsiberos tementes a Deus ou mesmo cerveja sem álcool! Começa, mais ou menos daqui a um bocado de tempo, cerca de coiso minutos para ser mais exacto, a sondagem mais esperada desde aquela em que se tentou saber se Hitler usava ou não uma tigela para cortar o cabelo.
Os hábitos de higiene desta tribo à beira-da-encosta-serrana-plantada vão ser escrutinados e daqui saberemos, para quê não faço ideia, os costumes de limpeza do Celsibero comum.

Segue a primeira questão:

07 junho 2007

O AUTOCLISMO II


Pedro "Hassan" Elias teve a amabilidade de relembrar um dos momentos altos, ou baixos, depende do ponto de vista, da "excursão" (gosto do termo excursão mais do que viagem, até a palavra "termo" me tráz memórias azul-campingaz) a Marrocos. Aparentemente não foram apenas minaretes, motivos decorativos, pedaços de cultura e artigos agrícolas que a presença muçulumana deixou na península, mais precisamente em portugal. A bela da sentina, estilo fecocoró (certamente inspirado na posição, digamos, fecal de cócoras) foi um dos legados mais preciosos e votados ao esquecimento pelos grandes estudiosos de História. Então, Saraiva? Como é, Mattoso? Vejam lá isso, numa das próximas 700 revisões dos canhenhos de história, pá.
Mestre Pôpa, talvez recordem o autoclismo-de-lado-que-afinal-é-uma-torneira, ter-se-á inspirado neste fino estilo misto, onde a palavra asseado toma um novo sentido. Pôpa reinventou o autoclismo, colocando a torneira, nítida inspiração neste caso, onde se nota a torneira, mas também um chuveiro. Aqui, é possível aliviar os efeitos da chamuça e ao mesmo tempo, ou depois, ao gosto do utilizador, tomar um banhinho reconfortante, tendo por companhia o cheiro e, quiçá, um ou outro resto de chamuça flutuante. Com sorte, até pode ser que se aproveite ainda um cibo...

06 junho 2007

Pantagruel dos nossos tempos.

... pode vir a dar jeito, ao preço que está o fino.
Para quem quer experimentar, vá, tente.
...do vosso Mustafa.
ps: mudei o nome porque se os meus patriarcas sabem destas manobras ocidentais sou rapaz para perder os dois pulsos.

03 junho 2007

O AUTOCLISMO I




Eis a peça de mobiliário sanitário que faltava! Abençoado pelo dom criativo que o Senhor Deus Pai lhe deu, mestre Pôpa* não se mostra acanhado e reinventa o clássico autoclismo. Poder-se-ia ter limitado apenas à nobre arte de servir a taça de branco ou a mini geladíssima com o pires de caracol. Mas mestre Pôpa é Homem de querer mais e ao ir onde mais ninguém foi, ou por falta de tempo ou porque era inútil, revelou também um enorme talento decorativo. E também uma unhaca onde alberga um acre de terra.
Mas falemos do autoclismo, essa peça de indubitável valor e tantas vezes votada ao esquecimento. Quantas vezes vemos o maltrato que essa peça sofre com a tica do fumante, a micção descontrolada do cidadão alcoolizado ou mesmo o vexatório escrito a fezada? E no entanto, ali está ele, qual apoio de retaguarda, qual amigo que nos ampara nos momentos difíceis, sempre silencioso e servil... Pelo menos até ao momento da descarga...
Mestre Pôpa não o fez embutido. Não. Nem no tecto, daqueles com um fio que ao puxar fazem desabar o dilúvio sobre o torcido ou amarelecido líquido. Foi mais à frente. Ou mais ao lado, neste caso. Na sua mente de fino recorte decorativo, mestre Pôpa decide arriscar tudo e num gesto de empreiteiro sem precedentes, digna de um qualquer engenheiro da UI, coloca o autoclismo de lado. De lado! E mais. Sem receio da crítica feroz e acirrada dos conservadores do estilo sanijato, não se fica pelo simples autoclismo e substitui-o por uma torneira!
Ora bem, para os líquidos ainda se aceita a solução, mas e os sólidos? Fica a questão. E a eterna esperança de nunca precisar de aliviar a tripa na taberna do mestre...

*Pôpa - carismático e desdentado dono da tasca Mestre Pôpa, de idade indefinida, mas ideias sagazes