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Acabei de ver o Mourinho ganhar mais uma vez. O Abramovich sorria. A Mona Lisa também. Eu não.
Vim fazer as contas: sou o 733,199,882 homem mais pobre do mundo.
Vou confirmar a chave do totoloto e reencher o saco lacrimal com um qualquer líquido fermentado...
Nada muda.
A não ser a roupa interior.
06 março 2007
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4 comentários:
...quanto à roupa interior... tenho tomado reforçadas atenções...
A máquina de lavar roupa emite gazes seborreicos virilhais que entopem os canos de esgoto, por consequência os vapores fermentam, porque acumularam ao sol e à chuva. Assim aquece o pólo norte da minha estufa privada.
Ao mesmo tempo alguém enriquece porque comprei uma caixa de Omo em pó, para lavar à mão.
No entanto, devido ao frio que congelou a água do meu pequeno tanque, não lavei a minha roupa interior. Comprei outro. Pelo que enriqueceu um fabricante português de tanques de cimento.
Bom, lembro-me, lavei: no dia em que, parado e à espera do autocarro 23, apanhei uma molha na zona do centro gravitacional. Soube bem, ao fim e ao cabo. E as areias que foram projectadas ajudaram a esfregar uma e outra côdea púbica. Poupei uma mão cheia de Omo.
Isto para dizer que poupo na meia-calça e na t'shirt de alça branca.
Ganham uns, perdens outros.
Eu cá vou andando.
Abdel.
És o 733,199,882 homem mais sujinho do mundo! Podes-te sentir feliz!
Raios... e sinto!
Abdel.
Boa, Abdel! És um fixe!
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