23 janeiro 2009

O ESTRANHO CASO DE ANTÓNIO FERRÃO




O mais recente filme de David Fincher, O Estranho Caso de Benjamin Button, adaptado do homónimo conto de F. Scott Fitzgerald,  não é assim tão descabido cientificamente como escreveram na imprensa em geral. 
Como devem ter lido (isto para aqueles que frequentam este estaminé e sabem ler, que são dois ou três. Os outros vêm pelas imagens e por isso tentamos colocar fotos em todos os posts),  o caso médico apresentado não existe. Dizem eles. Mas nós sabemos mais.
Eric Roth também. Para adaptar a obra para a grande tela, quase de certeza que tinha conhecimento deste caso passado entre nós, mas pouco mediatizado. Como sabemos nós que ele sabia? Fomos nós que lhe contámos, ali ao Proença, que ele costuma lá ir comprar tabaco e pastéis de bacalhau.
Bom, como já devem ter reparado, na imagem nada de novo, apenas a constatação lado a lado daquilo que já todos suspeitávamos: António Manuel Neves Ferrão a.k.a. Toy e Hervé Villechaize a.k.a. Tattoo são uma e a mesma pessoa.
O que quer dizer que o Toy nasceu velho e está mais novo actualmente!
Tataaaaaaaaaa!!!!!!
Pfff... Benjamin Button my ass!

3 comentários:

Abdel Sesar Im disse...

Então e o caso do Chuck que é pai de si mesmo?: pontapeou a própria queixada para com o impacto recuar no tempo, com o propósito de fazer amor com a mulher que seria então sua mãe.
Não está provado mas ninguém tem coragem para desmentir.

Maura disse...

Ahahahhaha

Bem bonito o filme! E a Blanchet? Ui!

todonu disse...

Sim, a Blanchet levava-me ao altar. E depois eu segurava a lamparina do incenso, como bom acólito. E depois fugia com as hóstias, como bom meliante que sou. E era era apanhado dois metros depois, por tentar fugir pela sacristia, quando por lá não há saída. Mesmo assim, ainda conseguia comer duas hóstias com mel. Porque são um bocado insossas. Enfim, e nas entrelinhas, só queria dizer que ela é mesmo gira.