Afinal, não é apenas um gemido de carpideira de alma lusa que entoa a habitual ladainha da crise. A prova é dada pelo presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz, ao desnudar os terminais inferiores, exibindo deste modo, uns notáveis respiradores no peúgo. Duas hipóteses se colocam: não tem tempo para cortar as unhas ou ninguém lhe ofereceu o tradicional peúgo natalício, o que é uma pena. Ora cheirem.
Hmmm.... Wolfowitz não soa a Cel(sionista)?
31 janeiro 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Hello. And Bye.
Enviar um comentário