07 junho 2007

O AUTOCLISMO II


Pedro "Hassan" Elias teve a amabilidade de relembrar um dos momentos altos, ou baixos, depende do ponto de vista, da "excursão" (gosto do termo excursão mais do que viagem, até a palavra "termo" me tráz memórias azul-campingaz) a Marrocos. Aparentemente não foram apenas minaretes, motivos decorativos, pedaços de cultura e artigos agrícolas que a presença muçulumana deixou na península, mais precisamente em portugal. A bela da sentina, estilo fecocoró (certamente inspirado na posição, digamos, fecal de cócoras) foi um dos legados mais preciosos e votados ao esquecimento pelos grandes estudiosos de História. Então, Saraiva? Como é, Mattoso? Vejam lá isso, numa das próximas 700 revisões dos canhenhos de história, pá.
Mestre Pôpa, talvez recordem o autoclismo-de-lado-que-afinal-é-uma-torneira, ter-se-á inspirado neste fino estilo misto, onde a palavra asseado toma um novo sentido. Pôpa reinventou o autoclismo, colocando a torneira, nítida inspiração neste caso, onde se nota a torneira, mas também um chuveiro. Aqui, é possível aliviar os efeitos da chamuça e ao mesmo tempo, ou depois, ao gosto do utilizador, tomar um banhinho reconfortante, tendo por companhia o cheiro e, quiçá, um ou outro resto de chamuça flutuante. Com sorte, até pode ser que se aproveite ainda um cibo...

1 comentário:

Abdel Sesar Im disse...

cum raça.. ainda hoje me veem lagrimas aos olhos.

abdel.